O número de pessoas que declararam acessar a internet e sites de e-commerce pelo celular cresceu 65% no último ano, informou a “Pesquisa Brasileira de Mídia 2015 – Hábitos de Consumo de Mídia pela População Brasileira”, segundo estudo realizado pelo Ibope sob encomenda da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e divulgado em dezembro.
Os resultados seguem tendência mundial e as empresas precisam adaptar seus sites a esse novo comportamento. Em outras palavras, adaptar o site aos formatos e tamanhos de tela de smartphones e tablets, além dos desktops e PCs (responsividade). Para conferir se um site é responsivo ou não é só abri-lo em diferentes dispositivos. O layout do site responsivo se adapta ao tamanho de cada tela, facilitando a navegação por parte do usuário.
Exemplo:
A tendência é tão forte que nos Estados Unidos as empresas já estão desenvolvendo sites em que a prioridade em relação ao layout são os dispositivos móveis (mobile first) ou até mesmo somente para celulares e tablets (mobile only).
Acompanhando essa movimentação, o Google vem dando sinais de que irá priorizar os sites responsivos nos resultados das suas buscas. Segundo dados apresentados pela empresa, 61% dos usuários se mostram insatisfeitos quando um site não abre corretamente em seu celular ou tablet. Por isso, o algoritmo de buscas será atualizado para diferenciar em seus resultados páginas com melhor experiência em dispositivos móveis do que aqueles que funcionam bem apenas em computadores.
Só para lembrar, o Google é o site de pesquisas mais utilizado no Brasil, concentrando cerca de 94% das pesquisas na internet, de acordo com a Serasa Experian. Por conta disso, também é o principal gerador de tráfego do e-commerce gerando 34% das visitas, segundo o levantamento da Serasa.
Especialistas em SEO avaliam que as mudanças provocarão impacto no rankeamento dos sites nas pesquisas com base em como as páginas são exibidas na tela do usuário. Ao invés de analisar somente o site com base na tela de desktop, o novo algoritimo do Google (chamado de PageLayout), fará também tendo como referência o nível de satisfação de navegação em celulares e tablets (iMasters, 9/10/14).
Para garantir que o seu site de e-commerce não perca posições nas buscas por conta dessas mudanças, recomendamos entrar em contato com o desenvolvedor do site/plataforma para adaptá-lo à responsividade o mais rápido possível, sob risco do site perder posicionamento para concorrentes que já tenham sites responsivos. Clientes da Bring também possuem condições especiais para fazer a adaptação.
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