sad-salesman

Varejo de rua e suas velhas reclamações.

“Ninguém compra, ninguém vende”, “Sem previsão de investimento até 2016” ou “Só vou investir quando a crise passar”, é o novo “É culpa da Dilma”. A verdade é que tem muitos empreendedores e investidores sem visão macro dos mercados brasileiros, com muito medo de arriscar e sair da zona de conforto.

Ultimamente uma simples navegada na internet para sabermos a situação econômica geral pode ser bastante desmotivante. Não se fala de previsão de crescimento, não se fala de desinflação, só é falado sobre a alta dos juros e tudo que faça os empreendedores e investidores recuarem e postegarem suas atividades.

Ficar esperando a situação melhorar e conter gastos, pode não ser a melhor estratégia se o seu negócio ainda não foi digitalizado. A melhor forma de se dar bem é partir para o ecommerce que está muito mais competitivo do que o varejo físico.  Basta replanejar suas estratégias e estar aberto a capacidade de renovar a sua empresa e aplicar tudo que você conhece sobre suas particularidades e seu negócio e se manter atento ao mercado que mais prospera no Brasil e no mundo.

Desde a hora que o varejista de rua levanta suas portas para iniciar o dia, as pessoas que alí passam já são vistas caminhando com seus smartphones em mãos, vezes acessando as notícias do dia, vezes checando os emails e redes sociais ou até mesmo dentro de sites de comércio eletrônico. Os primeiros clientes que entram na loja também chegam com seus aparelhos prontos para comparar seus preços com os da internet. No carro, na rua, no transporte, em qualquer situação, o que mais vemos hoje é o povo brasileiro com completo acesso à internet e um excelente senso consumidor afiado. Afiado porque o que não falta hoje no Brasil são lojas virtuais que dão um show de experiência de compra pros seus clientes. O que não falta em nosso país são empreendedores digitais antenados, inovadores, criativos e cheios de soluções.

É na internet que seu negócio sai da zona de conforto e passa a viver uma nova era e isso pode acontecer em diversas fases: concebendo 10% de desconto para quem assina uma newsletter, em uma campanha de email marketing, na forma de pagamento, no boleto com 10%, no frete grátis, na entrega agendada e muito mais.

Outro aspecto altamente relevante de estar no ecommerce é justamente conhecer o que o seu público alvo deseja. Hoje com geração de relatórios você consegue monitorar todas as informações desde o comportamento do cliente à conclusão de compra. Com esses dados em mãos, é possível oferecer para um público específico exatamente o que ele deseja no momento exato!  Tudo pode ser testado aos poucos e, caso seja bem-sucedido, é possível escalar rapidamente para outros níveis. Isso é algo impossível no varejo físico onde equívocos custam bem caros.

Para o final de 2015, os consumidores já mostram sinais de que continuarão comprando, seja no off ou no online. Para a indústria e os varejistas brasileiros, resta assistirem a crise nos jornais, quase que em ritmo de telenovela, enquanto se preparam para mais um período de aumento nas vendas. Ganha quem mantiver sempre esta mentalidade e souber aproveitar o que o setor oferece. Saiba mais sobre como abrir seu ecommerce escrevendo para nós em [email protected]