Por que os marketplaces estão mais atrativos para os pequenos lojistas?

 

Nos últimos anos os marketplaces tiveram um crescimento acentuado em todo o mundo. Para empresas da chamada economia compartilhada, o crescimento será ainda maior. Com o surgimento de modelos inovadores no mercado e o crescimento acelerado das transações no B2B, é estimado que em 2022 se registre cerca de US$ 40 bilhões.

O mercado dos marketplaces te se inovado a cada dia que passa, e foi dominado por nomes tradicionais, como os globais eBay, Amazon, Alibaba e o Mercado Livre, B2W (Americanas, Submarino e ShopTime), Magazine Luiza, Ponto Frio no Brasil. Entretanto, algumas empresas chegaram para estimular processos disruptivos em determinadas indústrias, são elas Airbnb, Uber, Netshoes, Youse e iFood.

Estamos diante de um novo ciclo dos marketplaces. Um ciclo onde tudo está cada vez mais especializado. As marcas costumam criar marketplaces voltados apenas ara determinado público, atingindo mais forte o público, e não com a intenção de ter o maior número de visitas independente do público.

A grande promessa oferecida pelos marketplaces é a sua forte capacidade de atração de clientes para as marcas, em especial às pequenas. E tudo isso com um investimento reduzido em marketing. É um grande benefício, principalmente para quem está começando a vender na internet. Sendo assim, dá para focar as suas ações de marketing em um público específico, enquanto o marketplace atrai a massa. O aumento no número de canais e lojas parceiras mexe com a concorrência, ou seja, melhora os preços para o consumidor.

Outra tendência observada é o que alguns já chamam de o grande apocalipse do varejo. O fechamento de grandes redes e o surgimento de shopping centers fantasmas (com poucas lojas abertas) é um fenômeno que ocorre em todo o mundo. Gigantes como a Macy’s, JC Penney, Sears, WalMart estão reduzindo lojas. Esta última, segundo publicado recentemente na imprensa, pode mesmo encerrar suas atividades no varejo físico brasileiro. Em direção oposta, as vendas no digital seguem crescendo, porém agora assistimos a um movimento inverso onde empresas nascidas puramente no mundo digital começam a criar uma rede de distribuição física.

Existe um grande potencial para a indústria dos marketplaces aproveitar essa convergência entre o online e offline e criar um maior engajamento com o consumidor — que muitas vezes prefere a comodidade de pesquisar e comprar no digital, mas quer a rapidez e a praticidade de poder retirar o seu produto em uma loja próxima de casa ou do seu trabalho. Outro público prefere comprar e receber tudo de forma digital, mas gostaria de escolher e experimentar o produto em um ponto físico.

Os marketplaces também estão investindo em tecnologia de ponta, como Inteligência Artificial, Machine learning, Big Data, Analytics e principalmente as plataformas de e-commerce que vão ser o hub entre os sellers e os consumidores finais. Neste parâmetro a escolha da plataforma de e-commerce para o marketplace pode ser determinante no sucesso ou no fracasso de uma operação. Tudo para oferecer mais segurança para lojistas e consumidores, bem como gerar ofertas relevantes para aumentar as vendas. Pelo custo elevado, esses recursos ainda não estão disponíveis aos pequenos lojistas. Entretanto, esses podem se beneficiar caso estejam associados a um marketplace. Conheça agora a plataforma de marketplace da Bring que desenvolvida em Magento oferece todas as funcionalidades e recursos imprescindíveis para este perfil de operação: https://bit.ly/2LrlYwE

Essas tendências para os marketplaces representam oportunidades para todos. É importante você considerar este canal na hora de planejar suas vendas no mundo digital. Sendo assim, considere o investimento em uma plataforma de e-commerce que conecte a operação da sua loja virtual com os principais marketplaces do país.